segunda-feira, 8 de junho de 2009

O Apanha-dor do campo de centeio

Nunca tinha lindo da página um inicio parra savber pelomenos, se tinha rima.Mas achava um máximo desfocado do real, essa tresloucura de um menino ser apanhador, tanto que eimaginava como lindo seria o campo longuquio e vivo, devia ser muito lindo pro tal do moço continuar a apanhar e receber despejos musculares de dores que parecem não cessar suas idas . Com nem a luz podendo ver a sua coragem, dado a cintura fina como de uma cortesã muy antiga, puro osso misturado a pele com musculos os necessarios apenas para se locomover e não muito rapido, não tinha dúvidas que além do fisicamente ele e esse apanhador e esse centeio, tinham muito em comum. Foi esse um dos motivos pelos quais ele não lerá o tal livro tão citado pelos meninos da sua idade e pelos aqueles que já tiveram a suua idade, porque simplesmente, não forá ele que o escreveu. Quando algúem tentava buscar um assunt paara que esse trouxesse uma conversa, e esse alguém falava de litaratura americana, ele logo dizia: "Já Li o Apanhador. Já Sadinger, nunca. Não deixei de apanhar por isso."
Era muito teimoso. Sabia que verdade não tem dono, pois cada um tem a sua. E ele tinha várias.Porque um menino bem letrado nunca é um mentiroso, mas sim, um bom contador de histórias. No final das jantas em família, fazia a voz surgir na garganta e sair a penas duras roçando e suas paredes até que a vibração fizessem vibrar no ar e nos peitos parentais, um som mais rouco e crescido, uma voz de homem fosse percebida. Era nesse timbre que contava a sua última saga que normalmente persuasões gustativas de um advogado em exercício, e normalmente terminavam ccom algo do tipo: "...e foi por isso que a professora tirou minha prova pois eu fui dar um jeito no terivel inseto que amendrontava...". Nessas horas o pai crescia o queixo com uma imensa risada e dizia: Tom Sawayer, Definitivamente, essemenino deveria ter sido noomeado de Tom Sawyer.
Chegou o dia em que descobriu que precisava de óculos. Aquela armação de ferro atá se arranjou bem com as faces do menino que tinha um jeito esquelético porem belo de aparentar. mas ninguém sabia dessa sua necessidade oftamologica. Os óculos só usava para ler, e ele não deixa-va ninguem o ver lendo. os livros guardavam segredo, tais como ele os dos livros, mas como sua boca não fechava nem para dormir, criava outras orelhas para suas capas.Um dia, enquanto bebia uma xícara de leite desnatado, parou por um esntante o ato e dedicouse a contrapor a lingua contra o liguido no interno de sua boca, com a intenção dessa o sentir e o exppelir em palavras gustativas. "É leite, mas não parece leite. Como explicar isso para as pessoas?"
Aí, foi que decidiu que poderia se tornar escritor.
Mas o tempo se aconchegou , e ele virou degustador de estabelecimentos alimentícios, com ênfase em bebidas de cevada.Ganhava bem, mas mas não deixará de sonhar com o Campo, Ganhava bem, mas mas não deixará de sonhar com o Campo, aquele vivo e longuiquio, nem do apanhador, daquele livro que não leu, mas sobre seu autor, já sacou tudo. E como. (com bebes!)

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