sexta-feira, 12 de junho de 2009

e como poderiam falar os dois daqueles dois, e de que adiantava os nuances viajados sobre o cinema do oeste europeu e os escritos da América equatoriana, se no fundo e no raso, com os olhos presentes mas trocados, naquele barco quando se tocavam eram em assunto, e logo, o longo mundo ficava mudo.
Acontece que eles não estava no mesmo barco.
Estavam onde sempre estiveram (dentro demais de si), em suberbo diálogo interino interessado ao seu belprazer de nome próprio, a seu próprio amor de dor consentida, ascrescendo sozinhos uma divida de vida que se paga a corpus negados, cama vazia e café para um. Nesses medos ilegíveis para os frquentadores de vida mais atenciosos acabamos correndo para longe, procurando na perda um encontro. Só que a literatura fica, e daí eu chego e lanço umanumvem de fumaça para que com vergonha qeu verto, tu não veja minha face de desvia no momento dado em que digo "e nós, meu caro, não somos literatura", por que é uma mentira adeslavada suja que mais soa como uma catástrofe minha em elaborar um estrofe que não fale sobre a gente, mas tudo é sobre a gente e a gente é essas palavras rodadas na rua em close de inicio e fade de fim, ficcionamos tão alto o cume do mundo de cima daquele vão de escada que convencemos o próprio mundo a ficar maior para lançar um desafio a mais
As conversas, até as desertas, ficam tão deliciosas nas minhas memórias frescas. Naquelas caminhadas bairristas, éramos extremáticos e radicais: "Vemos e vivemos", e eu me sentia tão bem porque nós sabemos como a Oswaldo Aranha pode ser cruel quando falta cerveja, os sebos viraram banco e os bancos da praça estão todos molhados da chuva de ontem que me deu a tosse, artimanhã usada para te convencer a ficarmos os três em casa (se Bem que Miles Davis é sempre uma casa cheia e um causo alheio que dá voz a pulmão qualquer quye o ouça).

eu falei pra ele que de ficção as livrarias já tinham bolor, e que a realidade ciscava tanto meu imaginário oco por sua escasses no meu mundinhoque era nela qu eeu queria deixar se ser impar
Mas o mundo não são apenas janelas em frente a muros. E ela sai na rua para se convenver disso crente que não é um jogo, apenas jogadas a maioria sem estimulo de continuidade.

Um comentário:

Lorenço Oliveira disse...

eu nao estive nesse momento, e nem estive na comemoração de sua genitora, mas tento beijar tua bochecha ao fim de deixar marca para sempre, para você.