Os que me conhecem partem ligeiro, prá mais longe é normal. Acontece que gosto tanto da gente que me dá gosto e nutri ao mesmo tempo, mas tanto mesmo que tenho medo de martelalos comi minash nuances machucados em marcha, que os faço darem um passo para longe. Porque a peste quando dá pé e anda grudado assusta os viventes de final de semana. Há mim é apenas lisonjeira companhia que não chega a me ofegar. Até quando chegarás a tempo para me salvar? E se numa folga tua, se vai meu fôlego, deixo lembrete: "Te amo sem riscos. Te amo em branco, sem motivos".Não preocupe-se comigo. Eu sei que eu não preocupo-me. De noite eu penso como o dia pode passar mais rápido.
Coronárias, as chamam. Pequenas veinhas decoradoras do coração aqui estacionado. As abundantes planejam traição ao coraçaõ que vestem. Mandam eu largar dessa vida sem oolhadas para frente, muito menos para o lado. É muito coração prra pouco corpo, oras! Só pode. Os allcools, os musos e os cigarros são desvio de culpa, inocentes.
Agora tu descobriu onde guardo meus demonios. Inferno particular que cultivo na berlinda de meus limites. meus limites?
Tu diz para eu me cuidar agora. Me cuidar pra ti, prevenir trabalho póstumo de sofrer? Noites à fio me tratando, que não faz nenhum cobertor que nos esquente. Eu em tuas pernas e tu dando-me elas para aumentar o tempo até eu cair. "Ei, ei fala comigo" e eu respondendo "Falo, falo mas se eu falho contigo? Se morre denonvo, benzinho?".
Se tudo morre, vai que aí eu viro e me vivo.
Cena: Hoje tu veio pro nosso canto, e pensei ter sumido todos meus problemas.Foi por pouco: Esperavam-me os safados em minha solidão.
Agora estou nutrida de desculpas.
É tudo culpa, da Proteína senhores, da Proteína.
quarta-feira, 17 de junho de 2009
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Despedida Despida
já é madrugada
os magros consomem
ossadas
de sonhos raquídicos.
lágrima ímpar vira mar de dar dó
quando não há par de ombros
para lidar, dar-le lar.
sinto cheiro da tua fuga.
há um rombo em meus dedos.
estrondo e lição de morte:
- Nem sempre é preciso apertar a campainha
atras de compania.
se há perto
uma cama sozinha
e removida, com promos
de leito derramado.
na cômada, um bilhete:
"Não te encomoda,
eu me acomodei.
Perdi mais que os modos,
teu modo operante no meu pescoço ressentido.
Foi-se o meu batom da tua camisa.
Entrei em coma e sumiço de paladar romantico, sem susto
com surto, Ei
te amo, mas pensando, tá pesando.
Não quero, cansei."
Então tá.
Não te como mais, mas levo a faca.
(sujeitos aparecidos no sono)
os magros consomem
ossadas
de sonhos raquídicos.
lágrima ímpar vira mar de dar dó
quando não há par de ombros
para lidar, dar-le lar.
sinto cheiro da tua fuga.
há um rombo em meus dedos.
estrondo e lição de morte:
- Nem sempre é preciso apertar a campainha
atras de compania.
se há perto
uma cama sozinha
e removida, com promos
de leito derramado.
na cômada, um bilhete:
"Não te encomoda,
eu me acomodei.
Perdi mais que os modos,
teu modo operante no meu pescoço ressentido.
Foi-se o meu batom da tua camisa.
Entrei em coma e sumiço de paladar romantico, sem susto
com surto, Ei
te amo, mas pensando, tá pesando.
Não quero, cansei."
Então tá.
Não te como mais, mas levo a faca.
(sujeitos aparecidos no sono)
sexta-feira, 12 de junho de 2009
e como poderiam falar os dois daqueles dois, e de que adiantava os nuances viajados sobre o cinema do oeste europeu e os escritos da América equatoriana, se no fundo e no raso, com os olhos presentes mas trocados, naquele barco quando se tocavam eram em assunto, e logo, o longo mundo ficava mudo.
Acontece que eles não estava no mesmo barco.
Estavam onde sempre estiveram (dentro demais de si), em suberbo diálogo interino interessado ao seu belprazer de nome próprio, a seu próprio amor de dor consentida, ascrescendo sozinhos uma divida de vida que se paga a corpus negados, cama vazia e café para um. Nesses medos ilegíveis para os frquentadores de vida mais atenciosos acabamos correndo para longe, procurando na perda um encontro. Só que a literatura fica, e daí eu chego e lanço umanumvem de fumaça para que com vergonha qeu verto, tu não veja minha face de desvia no momento dado em que digo "e nós, meu caro, não somos literatura", por que é uma mentira adeslavada suja que mais soa como uma catástrofe minha em elaborar um estrofe que não fale sobre a gente, mas tudo é sobre a gente e a gente é essas palavras rodadas na rua em close de inicio e fade de fim, ficcionamos tão alto o cume do mundo de cima daquele vão de escada que convencemos o próprio mundo a ficar maior para lançar um desafio a mais
As conversas, até as desertas, ficam tão deliciosas nas minhas memórias frescas. Naquelas caminhadas bairristas, éramos extremáticos e radicais: "Vemos e vivemos", e eu me sentia tão bem porque nós sabemos como a Oswaldo Aranha pode ser cruel quando falta cerveja, os sebos viraram banco e os bancos da praça estão todos molhados da chuva de ontem que me deu a tosse, artimanhã usada para te convencer a ficarmos os três em casa (se Bem que Miles Davis é sempre uma casa cheia e um causo alheio que dá voz a pulmão qualquer quye o ouça).
eu falei pra ele que de ficção as livrarias já tinham bolor, e que a realidade ciscava tanto meu imaginário oco por sua escasses no meu mundinhoque era nela qu eeu queria deixar se ser impar
Mas o mundo não são apenas janelas em frente a muros. E ela sai na rua para se convenver disso crente que não é um jogo, apenas jogadas a maioria sem estimulo de continuidade.
Acontece que eles não estava no mesmo barco.
Estavam onde sempre estiveram (dentro demais de si), em suberbo diálogo interino interessado ao seu belprazer de nome próprio, a seu próprio amor de dor consentida, ascrescendo sozinhos uma divida de vida que se paga a corpus negados, cama vazia e café para um. Nesses medos ilegíveis para os frquentadores de vida mais atenciosos acabamos correndo para longe, procurando na perda um encontro. Só que a literatura fica, e daí eu chego e lanço umanumvem de fumaça para que com vergonha qeu verto, tu não veja minha face de desvia no momento dado em que digo "e nós, meu caro, não somos literatura", por que é uma mentira adeslavada suja que mais soa como uma catástrofe minha em elaborar um estrofe que não fale sobre a gente, mas tudo é sobre a gente e a gente é essas palavras rodadas na rua em close de inicio e fade de fim, ficcionamos tão alto o cume do mundo de cima daquele vão de escada que convencemos o próprio mundo a ficar maior para lançar um desafio a mais
As conversas, até as desertas, ficam tão deliciosas nas minhas memórias frescas. Naquelas caminhadas bairristas, éramos extremáticos e radicais: "Vemos e vivemos", e eu me sentia tão bem porque nós sabemos como a Oswaldo Aranha pode ser cruel quando falta cerveja, os sebos viraram banco e os bancos da praça estão todos molhados da chuva de ontem que me deu a tosse, artimanhã usada para te convencer a ficarmos os três em casa (se Bem que Miles Davis é sempre uma casa cheia e um causo alheio que dá voz a pulmão qualquer quye o ouça).
eu falei pra ele que de ficção as livrarias já tinham bolor, e que a realidade ciscava tanto meu imaginário oco por sua escasses no meu mundinhoque era nela qu eeu queria deixar se ser impar
Mas o mundo não são apenas janelas em frente a muros. E ela sai na rua para se convenver disso crente que não é um jogo, apenas jogadas a maioria sem estimulo de continuidade.
segunda-feira, 8 de junho de 2009
O Apanha-dor do campo de centeio
Nunca tinha lindo da página um inicio parra savber pelomenos, se tinha rima.Mas achava um máximo desfocado do real, essa tresloucura de um menino ser apanhador, tanto que eimaginava como lindo seria o campo longuquio e vivo, devia ser muito lindo pro tal do moço continuar a apanhar e receber despejos musculares de dores que parecem não cessar suas idas . Com nem a luz podendo ver a sua coragem, dado a cintura fina como de uma cortesã muy antiga, puro osso misturado a pele com musculos os necessarios apenas para se locomover e não muito rapido, não tinha dúvidas que além do fisicamente ele e esse apanhador e esse centeio, tinham muito em comum. Foi esse um dos motivos pelos quais ele não lerá o tal livro tão citado pelos meninos da sua idade e pelos aqueles que já tiveram a suua idade, porque simplesmente, não forá ele que o escreveu. Quando algúem tentava buscar um assunt paara que esse trouxesse uma conversa, e esse alguém falava de litaratura americana, ele logo dizia: "Já Li o Apanhador. Já Sadinger, nunca. Não deixei de apanhar por isso."
Era muito teimoso. Sabia que verdade não tem dono, pois cada um tem a sua. E ele tinha várias.Porque um menino bem letrado nunca é um mentiroso, mas sim, um bom contador de histórias. No final das jantas em família, fazia a voz surgir na garganta e sair a penas duras roçando e suas paredes até que a vibração fizessem vibrar no ar e nos peitos parentais, um som mais rouco e crescido, uma voz de homem fosse percebida. Era nesse timbre que contava a sua última saga que normalmente persuasões gustativas de um advogado em exercício, e normalmente terminavam ccom algo do tipo: "...e foi por isso que a professora tirou minha prova pois eu fui dar um jeito no terivel inseto que amendrontava...". Nessas horas o pai crescia o queixo com uma imensa risada e dizia: Tom Sawayer, Definitivamente, essemenino deveria ter sido noomeado de Tom Sawyer.
Chegou o dia em que descobriu que precisava de óculos. Aquela armação de ferro atá se arranjou bem com as faces do menino que tinha um jeito esquelético porem belo de aparentar. mas ninguém sabia dessa sua necessidade oftamologica. Os óculos só usava para ler, e ele não deixa-va ninguem o ver lendo. os livros guardavam segredo, tais como ele os dos livros, mas como sua boca não fechava nem para dormir, criava outras orelhas para suas capas.Um dia, enquanto bebia uma xícara de leite desnatado, parou por um esntante o ato e dedicouse a contrapor a lingua contra o liguido no interno de sua boca, com a intenção dessa o sentir e o exppelir em palavras gustativas. "É leite, mas não parece leite. Como explicar isso para as pessoas?"
Aí, foi que decidiu que poderia se tornar escritor.
Mas o tempo se aconchegou , e ele virou degustador de estabelecimentos alimentícios, com ênfase em bebidas de cevada.Ganhava bem, mas mas não deixará de sonhar com o Campo, Ganhava bem, mas mas não deixará de sonhar com o Campo, aquele vivo e longuiquio, nem do apanhador, daquele livro que não leu, mas sobre seu autor, já sacou tudo. E como. (com bebes!)
Era muito teimoso. Sabia que verdade não tem dono, pois cada um tem a sua. E ele tinha várias.Porque um menino bem letrado nunca é um mentiroso, mas sim, um bom contador de histórias. No final das jantas em família, fazia a voz surgir na garganta e sair a penas duras roçando e suas paredes até que a vibração fizessem vibrar no ar e nos peitos parentais, um som mais rouco e crescido, uma voz de homem fosse percebida. Era nesse timbre que contava a sua última saga que normalmente persuasões gustativas de um advogado em exercício, e normalmente terminavam ccom algo do tipo: "...e foi por isso que a professora tirou minha prova pois eu fui dar um jeito no terivel inseto que amendrontava...". Nessas horas o pai crescia o queixo com uma imensa risada e dizia: Tom Sawayer, Definitivamente, essemenino deveria ter sido noomeado de Tom Sawyer.
Chegou o dia em que descobriu que precisava de óculos. Aquela armação de ferro atá se arranjou bem com as faces do menino que tinha um jeito esquelético porem belo de aparentar. mas ninguém sabia dessa sua necessidade oftamologica. Os óculos só usava para ler, e ele não deixa-va ninguem o ver lendo. os livros guardavam segredo, tais como ele os dos livros, mas como sua boca não fechava nem para dormir, criava outras orelhas para suas capas.Um dia, enquanto bebia uma xícara de leite desnatado, parou por um esntante o ato e dedicouse a contrapor a lingua contra o liguido no interno de sua boca, com a intenção dessa o sentir e o exppelir em palavras gustativas. "É leite, mas não parece leite. Como explicar isso para as pessoas?"
Aí, foi que decidiu que poderia se tornar escritor.
Mas o tempo se aconchegou , e ele virou degustador de estabelecimentos alimentícios, com ênfase em bebidas de cevada.Ganhava bem, mas mas não deixará de sonhar com o Campo, Ganhava bem, mas mas não deixará de sonhar com o Campo, aquele vivo e longuiquio, nem do apanhador, daquele livro que não leu, mas sobre seu autor, já sacou tudo. E como. (com bebes!)
sábado, 6 de junho de 2009
eu falei pra ele que de ficção as livrarias já tinham bolor, e que a realidade ciscava tanto meu imaginário oco por sua escasses no meu mundinhoque era nela qu eeu queria deixar se ser impar.
Saiu e deixou o corpo
Ele saiu e deixou o corpo, um corpo com as linha da pele de sua mão. Foi cedo, deixou -me no sono uma promessa, na esquina das paredes do quarto, o corpo de seu violão.Mas não é só.
a medida que o tempo passa, as voltas do relogio ficaram mais sensuais nem sei como
Quando ele me toca, não á maestro que faça parar.
Saiu e deixou o corpo
Ele saiu e deixou o corpo, um corpo com as linha da pele de sua mão. Foi cedo, deixou -me no sono uma promessa, na esquina das paredes do quarto, o corpo de seu violão.Mas não é só.
a medida que o tempo passa, as voltas do relogio ficaram mais sensuais nem sei como
Quando ele me toca, não á maestro que faça parar.
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