Papai e Mamãe hão de concordar, da barriga que eu vim o pecado foge.
Os milagres economicos na verdade, era ato mascarado, criancinha fazendo bagunça
na bolsa de gente grande, que leva o mundo no próprio umbigo. Foi tudo milagre inventado para desviar o foco, da queda de luz na justa noite que nem a lua deu a cara a tapa e pés inteiros. Enganos circenses que fazema falta de lucidez ganhar plausividade, aqui no enquadramento real. Foi um engano, meus caros, um engano que o vinho barato expõe mais à mostra ainda. As putas que tu fala naquele livro, Gargo, ainda às come nas memórias elásticas, presentadas por sonhos , roubo de sossego renegado pela noite. E por isso, são memórias de putas tristes.
Tudo pra debaixo do tapete,e daí, vem um bando à parte e pergunta respirando pó:
"O presente era banal". E eu pergunto, qual o futuro que também não é, e olho para a Mrs Dalloway, aaa Dalloway tu que carrega a vida nos braços, e as pessoas na cabeça o tempo inteiro, me diz qual parte desse tempo que não é banal. Quando o livro acaba, a única sensação é de alívio, e pena, e a pena de ter que levar ele sempre.
Sesação de Anna Karina em cena final, filme francês sem frança:
"Não quer falar" - Pergunta o rapaz.
"Não".
Há palavras que mudam (sentidos amplos)
Nenhum comentário:
Postar um comentário