sexta-feira, 24 de julho de 2009


O que aconteceu ao pode ser todo universo, senão, como dizer que eu estava , me desculpando, no mundo da lua?


De dia

Me viu fumando e sorriu.
Eu com as laminas de fumaça tomando-me meu rosto e além, não pode corresponder aquele rosto que queria o meu. Ele sorriu. Sorriu pelo espanto já banal e cômodo, crença extensa, essa verdade de museus, de alguns destinos existem só para ser contraditos, de que lugar nenhum também é um lugar.
Os mudos as vezes ditam, se esse lugar não nos aluga, é só mudar, deu0me as costas e a lembrança de um um lançar não só de olhos, mas de alma inteira.
Tu tentou se fazer de mal, mas eu te conheço bem. Não acreditei.

De noite

Cabeça que pesa não adianta pernas, cai igual.
Desse sonho sei que alem que o despertar é silencioso
Tem gosto de vida póstuma ensaísta de morte de jovem vista como acaso. Mas nada me pega, esse sonho escorre e o que vaza pelos dentes é desejo argila de um cárcerado recem saido da jaula. Amor a prestação, não presta. O meu eu pago coma s tuas vistas, não se vista e fique aqui.
Calou-se em mim e eu orquestrei seus braços. Não s preocupe, silêncios rasos não dão altura para suicídios efetivos.

Nenhum comentário: