quinta-feira, 30 de julho de 2009
Chegara lá por conviniencia do incoveniente, rajada do norte, emigração da má vida, por dar mão dada ao bem mandado, lá se sabe porque chegara lá, e mesmo tando continuado, ainda não dissera "Chega", mesmo seus dentes sem tinta de higiene semanal, capacitados de bons intérpretes para a tranmissão efetiva da raiva essa, granade inconstetação frente a condição do meio à espera do fim. Estava lá o homem por estado de apenas estar, sem lei nessa república de casacas de bananas. O óbvio precipitava pelas cabeças seca, sabia sabia o homem que agora teve a ideia de sentir fome sentir algo dentro de si algo cheio de si queria algo o homem entre as
Apontamentos sobre os processos que envolvem uma projeção de filme
O cinema sempre existiu. Segundo Piazan, o desejo de captar a realidade é antiguíssimo, e segundo os estudiosos que completaram essa frase, o que ainda não havia ainda era a tecnologia necessária e dinheiro, coisa que, a revolução industrial soube bem seduzir com suas patas e pratas. Rapidamente falando (não quero me prender a conteúdos que desfocam do centro de nossa discussão, tendência dos prolixos dos quais falo tanto mal, que me faz bem), o primeiro filme feito pela humanidade foi realizado por dois francesinhos à moda antiga, que estavam na moda das justas técnicas industriais e continham ( e por isso tinham justo o dinheiro requerido), que eram irmãos (e morreram assim), os irmãos Rubiére. Ambos tiveram a graciosa ideia de capturar a imagem de um trem saindo de um túnel. Esse para muitos historiadores, mais ainda, afiliados as linhas psicanalíticas fundadoras, é também o primeiro filme erótico já realizado pela humanidade já que contem em suas imagens um tipo de penetração (mesmo relacionadas a vias de locomoção), por associação, no seu subtexto, segundo eles, isso é um elemento, e mais ainda, uma tendência de sexualizar as coisas, que também como o cinema, sempre existiu. Em poucas linhas os Rubiéres não sabiam, mas estavam gerando o início da industria pornô, ainda que documental.
Desde essa data, muitas mudanças ocorreram como o primeiro filme falado, no qual Mitchell Blakson, no século XX, se inspirou para fazer sua mudança de cor de pele, chamdo o cantor de Jazz. Mais tarde surgiram escolas como a alemã ( que quase falhiu, pois era muito caro pagar os royattes de suas histórias já que os personagens reais viviam em outro mundo e o correio era muito caro na época). Podemos citar outros como a nova escola francesa (que ficou célebre pela fórmula: filmes sem dinheiro, sem roteiro, sem história, sem porquê e sem público), a nova escola brasileira ( que tinha como lema: vamos expulsar os brasileiros do cinema filmando no norte e vender todos rolos de filmes para a europa) ou o novo cinema sueco ( que davam suas cameras para crianças ou outras pessoas filmarem, semans depois voltavam para pegar a fita e editá-la na moviola).
Como o cinema é um ato coletivo, sempre existiu regras para sua convivência. No início do século XX, o Barão Le Dutron, depois de perder a paciência em ver cada imigrante ilegal levando sua comida para a sala ( lulas com abacaxi, sorvete de feijão, pretzel de diabéticos...), de não aguentar mais as mocinhas sendo flertadas pelos garotos e os senhores e senhoras pagas cometendo indescenciâs, criou o Manual Comportamental e Logístico das Cinematecas. Nelas estão previstas as condições que penduram até hoje (óbvio que com algumas modificações), das quais nós sempre achamos que era fruto de um acordo cultural, mas na verdade como tudo na vida, foi estipulado por um burguês do hemisfério norte que adorava comer galinhas sem usar talheres ou preservativos contra sujeita. São elas:
1. Todas as sessões devem ser feitas com as luzes apagadas com o intuito de:
- conter os instintos de interação social;
- impedir que as mães levem seus filhos em idade de chorar e ter medo de escuro;
- não tornar visível o excesso de sujeira no chão não limpado desde a primeira sessão do dia.
2. Pipoca e refrigerante serão as comidas oficiais dos cinemas pelas seguintes razões:
- Se as pessoas não estiverem satisfeitas com o filme, não jogaram tomates onde ele é projetado.
- A pipoca é barata de fazer mas pode ser vendida bem acima do preço.
- Ter algo para jogar nos chatos sem ser percebido.
3. É inserido um atraso mínimo para que o público fique mais ansioso.
4. Ninguém poderá levar sua própria almofoda ou cadeira, tendo que se sentar nas poltronas do local que são pregadas no chão e com divisórias unitárias.
5. Se no caso de um Best-Movie, todos espectadores tem de estar organizados na condição de que cada um tenha um chato que fique chutando sua poltrona pelas costas. Isso é para ensiná-los, pelo processo behaivorista, de que não se deve ver filmes de grande circulação, mas sim, filmes bons, não importando se são árabes ou da tailândia.
6. Os atrasados sentam na frente que é para não aprender a chegar atrasado, e atrás, sentam-se os idosos que não querem ser incomodados pelos barulhos das pipocas que não podem comer por questões anatômicas.
Desde essa data, muitas mudanças ocorreram como o primeiro filme falado, no qual Mitchell Blakson, no século XX, se inspirou para fazer sua mudança de cor de pele, chamdo o cantor de Jazz. Mais tarde surgiram escolas como a alemã ( que quase falhiu, pois era muito caro pagar os royattes de suas histórias já que os personagens reais viviam em outro mundo e o correio era muito caro na época). Podemos citar outros como a nova escola francesa (que ficou célebre pela fórmula: filmes sem dinheiro, sem roteiro, sem história, sem porquê e sem público), a nova escola brasileira ( que tinha como lema: vamos expulsar os brasileiros do cinema filmando no norte e vender todos rolos de filmes para a europa) ou o novo cinema sueco ( que davam suas cameras para crianças ou outras pessoas filmarem, semans depois voltavam para pegar a fita e editá-la na moviola).
Como o cinema é um ato coletivo, sempre existiu regras para sua convivência. No início do século XX, o Barão Le Dutron, depois de perder a paciência em ver cada imigrante ilegal levando sua comida para a sala ( lulas com abacaxi, sorvete de feijão, pretzel de diabéticos...), de não aguentar mais as mocinhas sendo flertadas pelos garotos e os senhores e senhoras pagas cometendo indescenciâs, criou o Manual Comportamental e Logístico das Cinematecas. Nelas estão previstas as condições que penduram até hoje (óbvio que com algumas modificações), das quais nós sempre achamos que era fruto de um acordo cultural, mas na verdade como tudo na vida, foi estipulado por um burguês do hemisfério norte que adorava comer galinhas sem usar talheres ou preservativos contra sujeita. São elas:
1. Todas as sessões devem ser feitas com as luzes apagadas com o intuito de:
- conter os instintos de interação social;
- impedir que as mães levem seus filhos em idade de chorar e ter medo de escuro;
- não tornar visível o excesso de sujeira no chão não limpado desde a primeira sessão do dia.
2. Pipoca e refrigerante serão as comidas oficiais dos cinemas pelas seguintes razões:
- Se as pessoas não estiverem satisfeitas com o filme, não jogaram tomates onde ele é projetado.
- A pipoca é barata de fazer mas pode ser vendida bem acima do preço.
- Ter algo para jogar nos chatos sem ser percebido.
3. É inserido um atraso mínimo para que o público fique mais ansioso.
4. Ninguém poderá levar sua própria almofoda ou cadeira, tendo que se sentar nas poltronas do local que são pregadas no chão e com divisórias unitárias.
5. Se no caso de um Best-Movie, todos espectadores tem de estar organizados na condição de que cada um tenha um chato que fique chutando sua poltrona pelas costas. Isso é para ensiná-los, pelo processo behaivorista, de que não se deve ver filmes de grande circulação, mas sim, filmes bons, não importando se são árabes ou da tailândia.
6. Os atrasados sentam na frente que é para não aprender a chegar atrasado, e atrás, sentam-se os idosos que não querem ser incomodados pelos barulhos das pipocas que não podem comer por questões anatômicas.
terça-feira, 28 de julho de 2009
Pessoa tu é um filme
Papai e Mamãe hão de concordar, da barriga que eu vim o pecado foge.
Os milagres economicos na verdade, era ato mascarado, criancinha fazendo bagunça
na bolsa de gente grande, que leva o mundo no próprio umbigo. Foi tudo milagre inventado para desviar o foco, da queda de luz na justa noite que nem a lua deu a cara a tapa e pés inteiros. Enganos circenses que fazema falta de lucidez ganhar plausividade, aqui no enquadramento real. Foi um engano, meus caros, um engano que o vinho barato expõe mais à mostra ainda. As putas que tu fala naquele livro, Gargo, ainda às come nas memórias elásticas, presentadas por sonhos , roubo de sossego renegado pela noite. E por isso, são memórias de putas tristes.
Tudo pra debaixo do tapete,e daí, vem um bando à parte e pergunta respirando pó:
"O presente era banal". E eu pergunto, qual o futuro que também não é, e olho para a Mrs Dalloway, aaa Dalloway tu que carrega a vida nos braços, e as pessoas na cabeça o tempo inteiro, me diz qual parte desse tempo que não é banal. Quando o livro acaba, a única sensação é de alívio, e pena, e a pena de ter que levar ele sempre.
Sesação de Anna Karina em cena final, filme francês sem frança:
"Não quer falar" - Pergunta o rapaz.
"Não".
Há palavras que mudam (sentidos amplos)
Os milagres economicos na verdade, era ato mascarado, criancinha fazendo bagunça
na bolsa de gente grande, que leva o mundo no próprio umbigo. Foi tudo milagre inventado para desviar o foco, da queda de luz na justa noite que nem a lua deu a cara a tapa e pés inteiros. Enganos circenses que fazema falta de lucidez ganhar plausividade, aqui no enquadramento real. Foi um engano, meus caros, um engano que o vinho barato expõe mais à mostra ainda. As putas que tu fala naquele livro, Gargo, ainda às come nas memórias elásticas, presentadas por sonhos , roubo de sossego renegado pela noite. E por isso, são memórias de putas tristes.
Tudo pra debaixo do tapete,e daí, vem um bando à parte e pergunta respirando pó:
"O presente era banal". E eu pergunto, qual o futuro que também não é, e olho para a Mrs Dalloway, aaa Dalloway tu que carrega a vida nos braços, e as pessoas na cabeça o tempo inteiro, me diz qual parte desse tempo que não é banal. Quando o livro acaba, a única sensação é de alívio, e pena, e a pena de ter que levar ele sempre.
Sesação de Anna Karina em cena final, filme francês sem frança:
"Não quer falar" - Pergunta o rapaz.
"Não".
Há palavras que mudam (sentidos amplos)
sexta-feira, 24 de julho de 2009
O que aconteceu ao pode ser todo universo, senão, como dizer que eu estava , me desculpando, no mundo da lua?
De dia
Me viu fumando e sorriu.
Eu com as laminas de fumaça tomando-me meu rosto e além, não pode corresponder aquele rosto que queria o meu. Ele sorriu. Sorriu pelo espanto já banal e cômodo, crença extensa, essa verdade de museus, de alguns destinos existem só para ser contraditos, de que lugar nenhum também é um lugar.
Os mudos as vezes ditam, se esse lugar não nos aluga, é só mudar, deu0me as costas e a lembrança de um um lançar não só de olhos, mas de alma inteira.
Tu tentou se fazer de mal, mas eu te conheço bem. Não acreditei.
De noite
Cabeça que pesa não adianta pernas, cai igual.
Desse sonho sei que alem que o despertar é silencioso
Tem gosto de vida póstuma ensaísta de morte de jovem vista como acaso. Mas nada me pega, esse sonho escorre e o que vaza pelos dentes é desejo argila de um cárcerado recem saido da jaula. Amor a prestação, não presta. O meu eu pago coma s tuas vistas, não se vista e fique aqui.
Calou-se em mim e eu orquestrei seus braços. Não s preocupe, silêncios rasos não dão altura para suicídios efetivos.
sexta-feira, 17 de julho de 2009
com quantos adeuses se faz uma despedida pensou.
Das maravilhas do ártico até o espumoso quente do teu cobertor, é um pulo sem esforço.
Ele que tinha homens da corte e mulheres de tesoura, viu-se numa situação delicada:pois as vezes, no que mais queria, correr demais era o mesmo que andar de costas. E ela era o que ele mais queria, e de tanto isso, que ficava simplesmente parado, na maioria na horizontal deitado pensava nos dois juntos da forma mais irreal possivel para nao acreditar muito e o tombo, não fosse muito alto.
Os sóis nascem para cegos friorentos, acreditou, e vivem em que ama.
Ele, amava
mas gostava mesmo era do escuro.
Das maravilhas do ártico até o espumoso quente do teu cobertor, é um pulo sem esforço.
Ele que tinha homens da corte e mulheres de tesoura, viu-se numa situação delicada:pois as vezes, no que mais queria, correr demais era o mesmo que andar de costas. E ela era o que ele mais queria, e de tanto isso, que ficava simplesmente parado, na maioria na horizontal deitado pensava nos dois juntos da forma mais irreal possivel para nao acreditar muito e o tombo, não fosse muito alto.
Os sóis nascem para cegos friorentos, acreditou, e vivem em que ama.
Ele, amava
mas gostava mesmo era do escuro.
sábado, 11 de julho de 2009
tu diz
pra eu agilizar
agir e dar
mas não péde
o que
de pé
eu vo pra lá e cá
como um zé
com
pé no teto tu não me vê
sigo a trilha cega da fumaça
que passa
o meu cigarro tu não fumou
derrapo derrepente
penteio esse fios de vento
dente sen pente respiro essa corrente de ar
antes que me leve
e eu pese
longe em pé na vertical numa cama sem cheiro de quem me quer
pra eu agilizar
agir e dar
mas não péde
o que
de pé
eu vo pra lá e cá
como um zé
com
pé no teto tu não me vê
sigo a trilha cega da fumaça
que passa
o meu cigarro tu não fumou
derrapo derrepente
penteio esse fios de vento
dente sen pente respiro essa corrente de ar
antes que me leve
e eu pese
longe em pé na vertical numa cama sem cheiro de quem me quer
quinta-feira, 2 de julho de 2009
três garrafas de vinho e aumentando
3 garrafas de vinho e aumentando
sempre quando a noite aparece algo some , eu penso com a cabeça em giros de peão sem medo da queda, sem medo de nada a não ser o vinho acabar sem ser o vinho acabar com a minha vida. Estã todas as garotas aí dividindo seu copo e rindo de um jazz e se drogando com um noel que so trás presente quando a música acaba mostrando que notas boas também acabam e poucas valem alguma coisa. O que vale é pra quem não tem medo, medo de altura, medo de despencar o que não é o nosso caso, o que não é essa casa em que agora nos emborachamos para fingir suerar alguns calos e escalar alguns sonhos mal sonhados que alguém achou no ultimo sonho sem travesseiro.
Ela é tão linda quando ri queria que risse sempre mesmo que não fosse comigo, queria que desse mão pra ele e beijasse outro queria que fugisse e deixasse suas coisas aqui em casa queria que me encarasse como quem deve não como quem cobra queria que me encarnasse encarcerar-se mas na hora de feixarma caixa, ficasse só eu eu pensando nele quando penso nele queria que corresse pra bem longe num aviãosupersonico num naviosupersonico, pra eu ficar sem som, ficar sem ar, ficar sem água, pra eu ficar bem doente sem conserto e febril e depois volte e me cure, conserte, volta que deu para vir que emvolta de mim que gira, só pra ver como é grave a sua falta de gravidade mais perto so pra ver que eu não sou porra nenhuma ele não é poha nenhuma mas juntos podemos ser poha alguma.
Faz isso mesmo e bota o pau no que nao é de madeira, no que mente a noite inteira pra acreditar em algo quando se faz dia. apedreja o toca-discos é tudo culpa do Cartola que inventou o mundo é tudo culpa do piazzolla quem inventou o amor é tudo culpa do santo que nao bateu, quebra esse disco e toca toca o disco longe que o barulho do destruido esse sim é conhecido do teu ouvido, ne nen, diz ai e eu concordo sempre porque a culpa é tua que inventou de ficar em mim e agora tem medo que tranque e fique ruim, porque é tu que inventou tudo até eu penso ate eu.
Tudo tão confuso , muito uso do que não importa, muito fuso muita rota, muito tudo em um enquadramento que mesmo com chumbo mirado na testa só quer mesmo é mostrar um quadrado mesmo que desse jeito ignores os cantos
É linda tão linda cm um rostoque desenha o vento desdenha o tempo, o teu tempo que tu decidiu que tu um homem bom ia amar mas acontece que o tempo não ta bom ela disse, que tem muito vento muito vento e pede pra tu parar de respirar.
amor que não passa da garrafa não vale.
sempre quando a noite aparece algo some , eu penso com a cabeça em giros de peão sem medo da queda, sem medo de nada a não ser o vinho acabar sem ser o vinho acabar com a minha vida. Estã todas as garotas aí dividindo seu copo e rindo de um jazz e se drogando com um noel que so trás presente quando a música acaba mostrando que notas boas também acabam e poucas valem alguma coisa. O que vale é pra quem não tem medo, medo de altura, medo de despencar o que não é o nosso caso, o que não é essa casa em que agora nos emborachamos para fingir suerar alguns calos e escalar alguns sonhos mal sonhados que alguém achou no ultimo sonho sem travesseiro.
Ela é tão linda quando ri queria que risse sempre mesmo que não fosse comigo, queria que desse mão pra ele e beijasse outro queria que fugisse e deixasse suas coisas aqui em casa queria que me encarasse como quem deve não como quem cobra queria que me encarnasse encarcerar-se mas na hora de feixarma caixa, ficasse só eu eu pensando nele quando penso nele queria que corresse pra bem longe num aviãosupersonico num naviosupersonico, pra eu ficar sem som, ficar sem ar, ficar sem água, pra eu ficar bem doente sem conserto e febril e depois volte e me cure, conserte, volta que deu para vir que emvolta de mim que gira, só pra ver como é grave a sua falta de gravidade mais perto so pra ver que eu não sou porra nenhuma ele não é poha nenhuma mas juntos podemos ser poha alguma.
Faz isso mesmo e bota o pau no que nao é de madeira, no que mente a noite inteira pra acreditar em algo quando se faz dia. apedreja o toca-discos é tudo culpa do Cartola que inventou o mundo é tudo culpa do piazzolla quem inventou o amor é tudo culpa do santo que nao bateu, quebra esse disco e toca toca o disco longe que o barulho do destruido esse sim é conhecido do teu ouvido, ne nen, diz ai e eu concordo sempre porque a culpa é tua que inventou de ficar em mim e agora tem medo que tranque e fique ruim, porque é tu que inventou tudo até eu penso ate eu.
Tudo tão confuso , muito uso do que não importa, muito fuso muita rota, muito tudo em um enquadramento que mesmo com chumbo mirado na testa só quer mesmo é mostrar um quadrado mesmo que desse jeito ignores os cantos
É linda tão linda cm um rostoque desenha o vento desdenha o tempo, o teu tempo que tu decidiu que tu um homem bom ia amar mas acontece que o tempo não ta bom ela disse, que tem muito vento muito vento e pede pra tu parar de respirar.
amor que não passa da garrafa não vale.
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