quarta-feira, 27 de maio de 2009

Entrou afoito, como quem já tem carta de morte. Vasculhou com olhos semi-aridos as paredes nos detalhes do tempo, o tempo que sentia que passava mas não sabia o quanto. Aos olhos foi a imagem daquele circular objeto pisicionado no prego frouxo a um metro e la vai do chão. Na pausa ele quase esquecerá de que não estava sentado, e cambaleou para ambos os lados até o equilibrio baixar decreto. Pasmado corria pelos ponteiros os olhos magnificos em sintonia, sem paradas agoniantes, de ferro com ares de oxigenação intensa

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