"Where is your love?" - Ela me pergunta confotavelesca e dramatica, flacida e afirme, com palavras charadas choradas, com sobrancelhas espaciais anti-gravidade como se, de mi, soubesse até as palavras moradoras das últimas linhas do capitulo do meu lástimo capitulo final, como se, conhecesse, o antes e o depois futurado ajudasse a maquiar também, eu, mais previsivel do que visivel, mais sangue do que veia do que via, mais corações do que corpo, como se: euzinha aqui, fosse balde de arte, banco de olhos, estrela agora cratera, tãtãotão complexa e desnexa, minuscula/mazima presença que, daquele tanto daquela festa de prestações de vida, daquele rock quebrado com sapatinhas sujas, me visse, ela, eu daquele canto me visse eu inteira.
"Where is?" ela continua com persistencia de um soberano na arte de perder nunca. Não desiste de me ameaçar a sanidade que eu guardava para caso somente de mergencia, por ventura sem romance pudesse entrar repreise de drma na programação dessa madrugada que esvaindo-se nunca acaba.."whereiswhereiswhereis", ela é adepta a essa reptição secuelada, a essa matris produção em seriie, de vencer pelo cansaço, mas cançada e perdida eu já estava.E eu pensava com os botões que nem meus eram, eu nem te conheço conheço mas já quero saber com quem anda, em que velocidade e onde tu quer ir, para eu nunca apaarecer por lá ; eu tenho uma garrafa com cerveja geladinha que vou esvaziar de verdade, para matar a verdade, que contratei para pegar essa puta truth e tu me vem e me vomita tudo de novo., E, e e eu logo jogo os olhos cruzados pra cima como se eles caissem no chão e dessem cara, me desse cara para mentir e dizer meu amor é voce, porque voce mehouve eu tando surdamuda e nunca tendo cruzado a tua casa, e mesmo morando na rua, tu pe dá casa, porque tu escutta Cat Power e se tua guenta ela, mulher que corroi até o preto não só das unhas e bebe até o resfriado gelado nos vidros dos copos, a minha realeza em decadencia o meu labirinto sem chão nao será surpresa, eu amo voce porque falou de amor em uma festa que todos comeentam somente as roupas mais da moda esquecendo que isso molda um coraçãozinho mais grosso, o que é bom para essa terra de egos com controle sem fio e com pilha, pois assim resistem a mais facadas poéticas bocagianas em pé, mesmo que sozinhos e vestidos, sintnam frio.
Mas eu te odeio.
Coloca de graça o que opaguei tão caro (galho), essa tua poetica alccolizaada caiuu tão sobria que meus olhos nem levantam maisnem levantam mais nem levantam mais, nem levam algo a mais
(continuação)
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