quarta-feira, 27 de maio de 2009
Entrou afoito, como quem já tem carta de morte. Vasculhou com olhos semi-aridos as paredes nos detalhes do tempo, o tempo que sentia que passava mas não sabia o quanto. Aos olhos foi a imagem daquele circular objeto pisicionado no prego frouxo a um metro e la vai do chão. Na pausa ele quase esquecerá de que não estava sentado, e cambaleou para ambos os lados até o equilibrio baixar decreto. Pasmado corria pelos ponteiros os olhos magnificos em sintonia, sem paradas agoniantes, de ferro com ares de oxigenação intensa
terça-feira, 19 de maio de 2009
Juízo Inicial
Nunca troque um amor por um romance.
Escute bem.
Você não pode ter-se,ver-se os dois.
Porque quem amou de verdade bão há de trocar tempo por papel.
Porque quem ama não tem tempo.
E consequentemente, todos romances escritos foram escrito por romanceiros e não amaram nem milimetros além de sua propria margem.Quem ama vive em tres tempos, aqui e futuramente, e vive por dois, o ele em si, o ele no outro e o outro atée tambem.E qeum ama nao escreve pois´não consegue mentir, e quem ama jura que é feliz e romances doem, e romances tem fim, e romances pedem tempo cabeça e sangue e corpo que se quer ocupar de outro.
E quem quer um romance, quer um espelho pra se amar. Ama a si e somente, e o resto é personagem, e o mundo se apodera e faz o que quer com uma tinta e um papel.
Por que romances tem finais e finais tao tristes.
E quem ama, é, acha que é feliz.
A, já ia esquecendo.
Euu achava que era triste.
Agora, tenho certeza,
mas romances ja nao escrevo mais.
Não sei lidar com finais
a nao ser,
o meu
do meu
ser.
E não se pode ser dois assim, quando tem-se outro para se amar também..
Não se pode escrever sobre o que se tem.
Nós escrevemos em busca
amamos
em contentamento.
Quem escreve reclame e cnvence a vida
a dar vida além do papel tambem.
Escute bem.
Você não pode ter-se,ver-se os dois.
Porque quem amou de verdade bão há de trocar tempo por papel.
Porque quem ama não tem tempo.
E consequentemente, todos romances escritos foram escrito por romanceiros e não amaram nem milimetros além de sua propria margem.Quem ama vive em tres tempos, aqui e futuramente, e vive por dois, o ele em si, o ele no outro e o outro atée tambem.E qeum ama nao escreve pois´não consegue mentir, e quem ama jura que é feliz e romances doem, e romances tem fim, e romances pedem tempo cabeça e sangue e corpo que se quer ocupar de outro.
E quem quer um romance, quer um espelho pra se amar. Ama a si e somente, e o resto é personagem, e o mundo se apodera e faz o que quer com uma tinta e um papel.
Por que romances tem finais e finais tao tristes.
E quem ama, é, acha que é feliz.
A, já ia esquecendo.
Euu achava que era triste.
Agora, tenho certeza,
mas romances ja nao escrevo mais.
Não sei lidar com finais
a nao ser,
o meu
do meu
ser.
E não se pode ser dois assim, quando tem-se outro para se amar também..
Não se pode escrever sobre o que se tem.
Nós escrevemos em busca
amamos
em contentamento.
Quem escreve reclame e cnvence a vida
a dar vida além do papel tambem.
domingo, 17 de maio de 2009
Atrás das bocas das meninas sérias
vou viver rapido para fazer magica dar certo. Vou ser atleta com minha culpa levando culpa que adoto em troca de bons momentos.
E eu vou te mostrar que a vida é linda porque a feiura dela eu vou engolir todinha sem ninguem ver.Vou te fazer pulsar os montes por poesia diaria, porque vou te mostrar que todos os dias são poesias. A tristeza meu bem, ela tem dentes e as vezes em beijo longa-metagem, elas beliscam e até é bom. Tu vai ver como a contradição é boa e riso molhado é atestado de vida quando vale a pena, tem alguem que te tire a pena e fite teus olhos mesmo em sono. Coração conta.Eu te conto uma viajem alucinante que nem aconteceu para que tu saiba que nós vamos pra onde queremos quando temos uma querência que nao se despede. Te digo que teu corpo é obra e ferramenta de mundo ao mesmo tempo e sentar a mesa para comer a razao comportada tambem é capa de revista que vale ser lida. E vou te alertar: Amor final de semana não casa com a minha forma, porque o tempo de amores meus vem sempre no plural e, alem do mais, detesto finais. Tudo dura porque memoria nao morre facil. E eu vou te repetir sempre: Hey, te ouve mais esquece o que houve menos, arranja vontade para o que lustra teu olhinho e o faz brilhar, porque nenem, teu oolhinho desde que abriu ja nao é mais teu e é dessa luzinha constante que encontro motivo que me encante para nao precisar ser rapido para fazer essa magica,
vivermyfaller,
dar certo.
E eu vou te mostrar que a vida é linda porque a feiura dela eu vou engolir todinha sem ninguem ver.Vou te fazer pulsar os montes por poesia diaria, porque vou te mostrar que todos os dias são poesias. A tristeza meu bem, ela tem dentes e as vezes em beijo longa-metagem, elas beliscam e até é bom. Tu vai ver como a contradição é boa e riso molhado é atestado de vida quando vale a pena, tem alguem que te tire a pena e fite teus olhos mesmo em sono. Coração conta.Eu te conto uma viajem alucinante que nem aconteceu para que tu saiba que nós vamos pra onde queremos quando temos uma querência que nao se despede. Te digo que teu corpo é obra e ferramenta de mundo ao mesmo tempo e sentar a mesa para comer a razao comportada tambem é capa de revista que vale ser lida. E vou te alertar: Amor final de semana não casa com a minha forma, porque o tempo de amores meus vem sempre no plural e, alem do mais, detesto finais. Tudo dura porque memoria nao morre facil. E eu vou te repetir sempre: Hey, te ouve mais esquece o que houve menos, arranja vontade para o que lustra teu olhinho e o faz brilhar, porque nenem, teu oolhinho desde que abriu ja nao é mais teu e é dessa luzinha constante que encontro motivo que me encante para nao precisar ser rapido para fazer essa magica,
vivermyfaller,
dar certo.
Diálogo mudo sobre mundos
- Não o mundo não é uma ilha, é um moinho!
(...)
- Foi isso que disse Cartola há tempos atrás e ainda vale para esses presentes astrais.
(...)
-Entende? O mundo não é uma ilha.Então não chora. Não dá água pra ele que esse se convence fácil.
(Daí chega o mundo na sala e todo mundo fica quieto com cara virada)
(...)
- Foi isso que disse Cartola há tempos atrás e ainda vale para esses presentes astrais.
(...)
-Entende? O mundo não é uma ilha.Então não chora. Não dá água pra ele que esse se convence fácil.
(Daí chega o mundo na sala e todo mundo fica quieto com cara virada)
sábado, 16 de maio de 2009
Cat Power is me.
"Where is your love?" - Ela me pergunta confotavelesca e dramatica, flacida e afirme, com palavras charadas choradas, com sobrancelhas espaciais anti-gravidade como se, de mi, soubesse até as palavras moradoras das últimas linhas do capitulo do meu lástimo capitulo final, como se, conhecesse, o antes e o depois futurado ajudasse a maquiar também, eu, mais previsivel do que visivel, mais sangue do que veia do que via, mais corações do que corpo, como se: euzinha aqui, fosse balde de arte, banco de olhos, estrela agora cratera, tãtãotão complexa e desnexa, minuscula/mazima presença que, daquele tanto daquela festa de prestações de vida, daquele rock quebrado com sapatinhas sujas, me visse, ela, eu daquele canto me visse eu inteira.
"Where is?" ela continua com persistencia de um soberano na arte de perder nunca. Não desiste de me ameaçar a sanidade que eu guardava para caso somente de mergencia, por ventura sem romance pudesse entrar repreise de drma na programação dessa madrugada que esvaindo-se nunca acaba.."whereiswhereiswhereis", ela é adepta a essa reptição secuelada, a essa matris produção em seriie, de vencer pelo cansaço, mas cançada e perdida eu já estava.E eu pensava com os botões que nem meus eram, eu nem te conheço conheço mas já quero saber com quem anda, em que velocidade e onde tu quer ir, para eu nunca apaarecer por lá ; eu tenho uma garrafa com cerveja geladinha que vou esvaziar de verdade, para matar a verdade, que contratei para pegar essa puta truth e tu me vem e me vomita tudo de novo., E, e e eu logo jogo os olhos cruzados pra cima como se eles caissem no chão e dessem cara, me desse cara para mentir e dizer meu amor é voce, porque voce mehouve eu tando surdamuda e nunca tendo cruzado a tua casa, e mesmo morando na rua, tu pe dá casa, porque tu escutta Cat Power e se tua guenta ela, mulher que corroi até o preto não só das unhas e bebe até o resfriado gelado nos vidros dos copos, a minha realeza em decadencia o meu labirinto sem chão nao será surpresa, eu amo voce porque falou de amor em uma festa que todos comeentam somente as roupas mais da moda esquecendo que isso molda um coraçãozinho mais grosso, o que é bom para essa terra de egos com controle sem fio e com pilha, pois assim resistem a mais facadas poéticas bocagianas em pé, mesmo que sozinhos e vestidos, sintnam frio.
Mas eu te odeio.
Coloca de graça o que opaguei tão caro (galho), essa tua poetica alccolizaada caiuu tão sobria que meus olhos nem levantam maisnem levantam mais nem levantam mais, nem levam algo a mais
(continuação)
"Where is?" ela continua com persistencia de um soberano na arte de perder nunca. Não desiste de me ameaçar a sanidade que eu guardava para caso somente de mergencia, por ventura sem romance pudesse entrar repreise de drma na programação dessa madrugada que esvaindo-se nunca acaba.."whereiswhereiswhereis", ela é adepta a essa reptição secuelada, a essa matris produção em seriie, de vencer pelo cansaço, mas cançada e perdida eu já estava.E eu pensava com os botões que nem meus eram, eu nem te conheço conheço mas já quero saber com quem anda, em que velocidade e onde tu quer ir, para eu nunca apaarecer por lá ; eu tenho uma garrafa com cerveja geladinha que vou esvaziar de verdade, para matar a verdade, que contratei para pegar essa puta truth e tu me vem e me vomita tudo de novo., E, e e eu logo jogo os olhos cruzados pra cima como se eles caissem no chão e dessem cara, me desse cara para mentir e dizer meu amor é voce, porque voce mehouve eu tando surdamuda e nunca tendo cruzado a tua casa, e mesmo morando na rua, tu pe dá casa, porque tu escutta Cat Power e se tua guenta ela, mulher que corroi até o preto não só das unhas e bebe até o resfriado gelado nos vidros dos copos, a minha realeza em decadencia o meu labirinto sem chão nao será surpresa, eu amo voce porque falou de amor em uma festa que todos comeentam somente as roupas mais da moda esquecendo que isso molda um coraçãozinho mais grosso, o que é bom para essa terra de egos com controle sem fio e com pilha, pois assim resistem a mais facadas poéticas bocagianas em pé, mesmo que sozinhos e vestidos, sintnam frio.
Mas eu te odeio.
Coloca de graça o que opaguei tão caro (galho), essa tua poetica alccolizaada caiuu tão sobria que meus olhos nem levantam maisnem levantam mais nem levantam mais, nem levam algo a mais
(continuação)
terça-feira, 12 de maio de 2009
E no ultimo parágrafo eu nem vejo porque continuar a escrever.
Já que o fim eu sempre soube e nunca entendi,
e o inicio é bem mais belo do que qualquer coisa.
Encaro o quarto limpo de sujeira e quase esqueço que memoria suja também.
E os livros estao todinhos enfileirados, os CDs mudos a porta aberta mas sem deixar-se ser vista alem.
E ali tu nao tás.
E aqui eu penso quantos momentos ainda tu me rouba so por não estar aqui.
Se não sobra ar para por em pratica minha voz, com que voz te gritarei nem sei mais.
Mas vai ver que da minha boca teu ouvindo não compreende como antes minha lingua.
E me dá medo que se despedidas sejam sempre só fisicas e dizer adeus nao seja o mesmo de tu continuar a fazer bagunça
na minha cabeça que jura nao te querer.
O que foi tu que passou sem passagem levou a roupagem desse meu figurino de viver que eu achava que tanto combinava?
Agora tenho certeza.
Quando tu correu pra ca, como fui idiota, poderias muito bem correr para longe também.
Porque tu tem mais corações que corpo e se tu para o mundo perde um pouco da força do seu giro.
E eu, que ja sou egoista em ter dor so pra mim, nao faria da felicidade que abanava pela tua mão,
so de meus braços ao exemplo.
Me perguntarei sei, que sim, e já guardo linha de tempo e resposta: Acabou a minha ronda na tua rotina,
a minha onda fez mexer-se o azul da sua retiina? Tenho medo de virar apenas um papo que passa o tempo,
num restaurante barato e tempo caro.
So terra para o seu muundo.
sem terra.
Não sei e de disturbio ja me chega o barulho dda tua turbina que nao vai emobra no meu sono.
Mas talvez entender mesmo eu não saiba, mas sentir já seja mais simples.
Porque agora com esse quarto comportado a espera de surto mental, com CDs em vigília e livros enfeitantes, a fumaça do meu cigarro é a unnica coisa que desafia a se mexer ao longe do meu controle. E eu a trago e nem vejo que ela que me tem mais do que eu quero, porque tal como você, tal como a carona do vento que te trouxe e te levou, essa tragada eu gosto e nem sei porque. Entre meus dedos pensei te manter aceso pra sempre mas a cinza cai em silencio e a gente nem nota que nenhuma nota mais é capaz de fazer tocar a musica de antes.
Eu te convido pro meu corpo pela porta da frente , você cede mas tua sede não cansa e tu sempre vai em busca de tudo menos contentação.
Nem esse cigarro tu.
Apareceu, logo em vista, lgo nos lábios que nem percebi e goste tanto mesmo sabendo que me mata um poouquinho a cada, a cada tempo esse que passa me leva a vidinha que só coloca sentido tirando , que me conquista mesmo indo embora, e eu continuo a tragar e me estragar
e eu desejo. Porque do contrario nem eu
seria mais.
Já que o fim eu sempre soube e nunca entendi,
e o inicio é bem mais belo do que qualquer coisa.
Encaro o quarto limpo de sujeira e quase esqueço que memoria suja também.
E os livros estao todinhos enfileirados, os CDs mudos a porta aberta mas sem deixar-se ser vista alem.
E ali tu nao tás.
E aqui eu penso quantos momentos ainda tu me rouba so por não estar aqui.
Se não sobra ar para por em pratica minha voz, com que voz te gritarei nem sei mais.
Mas vai ver que da minha boca teu ouvindo não compreende como antes minha lingua.
E me dá medo que se despedidas sejam sempre só fisicas e dizer adeus nao seja o mesmo de tu continuar a fazer bagunça
na minha cabeça que jura nao te querer.
O que foi tu que passou sem passagem levou a roupagem desse meu figurino de viver que eu achava que tanto combinava?
Agora tenho certeza.
Quando tu correu pra ca, como fui idiota, poderias muito bem correr para longe também.
Porque tu tem mais corações que corpo e se tu para o mundo perde um pouco da força do seu giro.
E eu, que ja sou egoista em ter dor so pra mim, nao faria da felicidade que abanava pela tua mão,
so de meus braços ao exemplo.
Me perguntarei sei, que sim, e já guardo linha de tempo e resposta: Acabou a minha ronda na tua rotina,
a minha onda fez mexer-se o azul da sua retiina? Tenho medo de virar apenas um papo que passa o tempo,
num restaurante barato e tempo caro.
So terra para o seu muundo.
sem terra.
Não sei e de disturbio ja me chega o barulho dda tua turbina que nao vai emobra no meu sono.
Mas talvez entender mesmo eu não saiba, mas sentir já seja mais simples.
Porque agora com esse quarto comportado a espera de surto mental, com CDs em vigília e livros enfeitantes, a fumaça do meu cigarro é a unnica coisa que desafia a se mexer ao longe do meu controle. E eu a trago e nem vejo que ela que me tem mais do que eu quero, porque tal como você, tal como a carona do vento que te trouxe e te levou, essa tragada eu gosto e nem sei porque. Entre meus dedos pensei te manter aceso pra sempre mas a cinza cai em silencio e a gente nem nota que nenhuma nota mais é capaz de fazer tocar a musica de antes.
Eu te convido pro meu corpo pela porta da frente , você cede mas tua sede não cansa e tu sempre vai em busca de tudo menos contentação.
Nem esse cigarro tu.
Apareceu, logo em vista, lgo nos lábios que nem percebi e goste tanto mesmo sabendo que me mata um poouquinho a cada, a cada tempo esse que passa me leva a vidinha que só coloca sentido tirando , que me conquista mesmo indo embora, e eu continuo a tragar e me estragar
e eu desejo. Porque do contrario nem eu
seria mais.
domingo, 10 de maio de 2009
Primeiro, veio o choque tendo eu de testemunha e pista de teste livre onde ele bateu bateu tanto que náo sentiu mais nada pois nada mais tinha para sentir.Logo, mal de um olho ficou cega de um passado, aquele energetico de futuro figura a ser colada e fazer cheiro na rotina dos dias e nas interpretacoes dos sonhos, sonhos esses que pararam por falta de comida de boca excessi de partida, partido o sonho sem reparte porque agora eh so ela ali, so osso sem carne e resta o cheiro que ela sabe que vai embora que ela sabe que confundi mas quer tanto ao ponto de ficar parada para convercer o tempo de p[arar tambem e fazer tudo de novo, ou fazer tudo que nao pode antes.
em seguida, apele, essa espasmada sem marca
em seguida, apele, essa espasmada sem marca
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