quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Martini 3/4

A mulher de vestido bordô atravcessou a minha paisagem doente, contornos niilistas, pontilhismo exprimental e insandesceu meu equilibrio desccorajado, brincando como estes, aqui, eles mesmos, meus até a terra os salvar, olhos.
A mulher do vestido bordô que poderia ser mais curto, mas se fosse não seria eu a olhar por olhar como olho, seria mulher outro sem vestido, sem razões para meu intimo perdido, não pensava em situações elaboradas nem pesadelos pesados, ela somente mexia as pernas uma apos a outra como quem (anda!mas eu seieusei, que por ela ela nem se mexia, tentaria chegar em algum lugar, por seu cambalear forçado sem firmeza, ela cansou de procurar), como se tudo fosse um espetaculo diario, acustumada, com..................

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