"Ela perde tudo"
Ela, acha que pode consertar tudo, com um trago na esquina escura, com uma pele dividindo o suor, um beijo no inesperado, um alcool alucinado.
Ela acha que pode acender a luz depois que o sono pegou, e que os leçois sempre estaram vagos a espera da sua promessa,
"você leva a bebida e eu o corpo, ops, copo.daí nós viramos animais até a proxima ressaca, e eu te falo de como as estrelas já se foram continuam brilhando e de como a fusão nuclear seria uma ótima alternativa para energia que pode sallvar o mundo.salvar o mundo?Esquece, fico quieta.Que tal tentar salvar nós mesmos? "
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
terça-feira, 25 de novembro de 2008
Respirações aguadas
"Se isso for soluço cardiaco apenas, eu acho melhor pedir para parar."
"Nem as noticias prenderam os fatos, e agora?"
"Onde está o é da letra?"
"Então os planos foram brigando com os anos e eu continuo nessa festa pobre que nem Cazuza é capaz de animar"
"Empty"
"Suicidio de tempo enada a fazer.Nudez de espitrito (vento), tá frio."´
"Jura, a sua vida não é a que pdeiu paixão?Não adianta, nem chamar o garçon.A minha está em promoção.Agfora nao exite.ja está com horario de visita?"
"o sorriso, pinto, mas não cola, nem com colo"
mARLENE:
"para eles,
que a comiam de mão pesada em corpo minitudo,
a Marlene não era filha-muito mesno
moça, era de outra
esfera,
de outro livro, não tinha sangue
nem calço
para cinderela"
"Nem as noticias prenderam os fatos, e agora?"
"Onde está o é da letra?"
"Então os planos foram brigando com os anos e eu continuo nessa festa pobre que nem Cazuza é capaz de animar"
"Empty"
"Suicidio de tempo enada a fazer.Nudez de espitrito (vento), tá frio."´
"Jura, a sua vida não é a que pdeiu paixão?Não adianta, nem chamar o garçon.A minha está em promoção.Agfora nao exite.ja está com horario de visita?"
"o sorriso, pinto, mas não cola, nem com colo"
mARLENE:
"para eles,
que a comiam de mão pesada em corpo minitudo,
a Marlene não era filha-muito mesno
moça, era de outra
esfera,
de outro livro, não tinha sangue
nem calço
para cinderela"
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
21.11
ella: "Crime perfeito?A minahe xistencia sem coerência, não basta?"
Louise:"São relações sexuais diferentes"
Beau:"Hoje o teatro tem um coração que toca"
Ella: Ouviu isso?É uma o barulho de uma relação sendo cortada.
Louise:Ouviu o clap?É o barulho da minha mão na tua face.
Ella: SIm, porque quer tocar nem qeus eja com um tapa.
Louise: és uma mulher muito estranhapor favor, depois de tudo o que tu me disse sobre tomar aqueles cafés em paris não venha me esnobar ou me ignorar porque pra mim aquilo foi muito mais que ilusão.
ella: é,acho que sim, mas talvez um dia kid, um dia.Em um café ofuscador de tormentas, eu sente no seu lado , finjo, de jeito não grato que é a tua voz que me prende aquela cadeira de madeira fosca.É, talvez naquele dia, um pedaçinho da carne, aquela que doi mas sente, fique de fora, de cantinho o real resbala-rá e tu saberá que além de estranho ser apelido, aquilo que sangra aparece demais até, contigo.
Ana: Seus olhos estão onde as lupas já desistiram.
Hey.Você sente demais as coisas.
Hey.As vezs as cosias nao nos sentem.
Louise:"São relações sexuais diferentes"
Beau:"Hoje o teatro tem um coração que toca"
Ella: Ouviu isso?É uma o barulho de uma relação sendo cortada.
Louise:Ouviu o clap?É o barulho da minha mão na tua face.
Ella: SIm, porque quer tocar nem qeus eja com um tapa.
Louise: és uma mulher muito estranhapor favor, depois de tudo o que tu me disse sobre tomar aqueles cafés em paris não venha me esnobar ou me ignorar porque pra mim aquilo foi muito mais que ilusão.
ella: é,acho que sim, mas talvez um dia kid, um dia.Em um café ofuscador de tormentas, eu sente no seu lado , finjo, de jeito não grato que é a tua voz que me prende aquela cadeira de madeira fosca.É, talvez naquele dia, um pedaçinho da carne, aquela que doi mas sente, fique de fora, de cantinho o real resbala-rá e tu saberá que além de estranho ser apelido, aquilo que sangra aparece demais até, contigo.
Ana: Seus olhos estão onde as lupas já desistiram.
Hey.Você sente demais as coisas.
Hey.As vezs as cosias nao nos sentem.
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
Martini 3/4
A mulher de vestido bordô atravcessou a minha paisagem doente, contornos niilistas, pontilhismo exprimental e insandesceu meu equilibrio desccorajado, brincando como estes, aqui, eles mesmos, meus até a terra os salvar, olhos.
A mulher do vestido bordô que poderia ser mais curto, mas se fosse não seria eu a olhar por olhar como olho, seria mulher outro sem vestido, sem razões para meu intimo perdido, não pensava em situações elaboradas nem pesadelos pesados, ela somente mexia as pernas uma apos a outra como quem (anda!mas eu seieusei, que por ela ela nem se mexia, tentaria chegar em algum lugar, por seu cambalear forçado sem firmeza, ela cansou de procurar), como se tudo fosse um espetaculo diario, acustumada, com..................
A mulher do vestido bordô que poderia ser mais curto, mas se fosse não seria eu a olhar por olhar como olho, seria mulher outro sem vestido, sem razões para meu intimo perdido, não pensava em situações elaboradas nem pesadelos pesados, ela somente mexia as pernas uma apos a outra como quem (anda!mas eu seieusei, que por ela ela nem se mexia, tentaria chegar em algum lugar, por seu cambalear forçado sem firmeza, ela cansou de procurar), como se tudo fosse um espetaculo diario, acustumada, com..................
sábado, 1 de novembro de 2008
Cena Noite Mastroianni
(um) Barbam bar
Em um lugar a direita do fim do mundo, um bar sujo de gente, nossos três personagens desta noche se derramam nas cadeiras, pedindo para que elas os separem do chão e os sustente, pelo menos, até o proximo copo de cerveja barata.
Os últimos tostões a mesa, a espera.Os ultimos namorados no balcão,estouros, (obalão se vai) a despedida.
Depois de tempos de silencio ela se convence e, em um pedacinho de papel encontrado dentro da bolsa, roubado de lugar qualquer, escreve com grafia em jejum um texto que chegou tossindo e não tem cura, mas que tem voz:
"...meus amiguinhos de hoje, estão tão down.Já marcaram hora com o chão sem corda.(acorda).
Os olhos de relógio giram, giram, mas não apontam para nada.Sabem que se marcarem hora com a sra.vida, perderam de redopiar.O que eles esperam?Será que vem das bolhas da cervejaamarelada que toma o tempo da mão suja de fumaça?
Se levantarem cairam por medo de chegar a algum lugar que saibam o caminho.E eu que não uso esforço pra riso, acabo vendo no estorvo um alivio.
sinto pena.elameacena.sinto pena.E a minha pena, é ter que tomar seus olhos como meus "
Em um lugar a direita do fim do mundo, um bar sujo de gente, nossos três personagens desta noche se derramam nas cadeiras, pedindo para que elas os separem do chão e os sustente, pelo menos, até o proximo copo de cerveja barata.
Os últimos tostões a mesa, a espera.Os ultimos namorados no balcão,estouros, (obalão se vai) a despedida.
Depois de tempos de silencio ela se convence e, em um pedacinho de papel encontrado dentro da bolsa, roubado de lugar qualquer, escreve com grafia em jejum um texto que chegou tossindo e não tem cura, mas que tem voz:
"...meus amiguinhos de hoje, estão tão down.Já marcaram hora com o chão sem corda.(acorda).
Os olhos de relógio giram, giram, mas não apontam para nada.Sabem que se marcarem hora com a sra.vida, perderam de redopiar.O que eles esperam?Será que vem das bolhas da cervejaamarelada que toma o tempo da mão suja de fumaça?
Se levantarem cairam por medo de chegar a algum lugar que saibam o caminho.E eu que não uso esforço pra riso, acabo vendo no estorvo um alivio.
sinto pena.elameacena.sinto pena.E a minha pena, é ter que tomar seus olhos como meus "
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