LOUISE SAYS:
"ba lembrei daquele dia que tu bebeu café e tentava flertar com todos os manequins pelados na vitrine, achei tão ridículo, mas, cara, o que importa são as roseiras estendidas na tua cama, tu sabe.o cházinho quentinho, com gossip xarada e amy no chão. sem dorporque até em lixão nasce flor! "
Jo: "Se fala o que se sente ou senão, não se sente mais nada.Ai que tá o problema."
nao em sao paulo.Nem em porto alegre.
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
domingo, 26 de outubro de 2008
isa segundo os outros que dela falam
Quem é Isa, o que ela veste?
Observe abaixo alguns depoimentos:
1.
“Isa é terremoto , isso é certo.Ela tem voz, e não segura dentro do peito, não.Ela fala, as vezes, mais do que pensa, as vezes demais.As vezes dormindo.
Ela veste tudo, usa tudo.Tudo é descartável, esquecido no guarda roupa por um tempo, volta noutro.Tudo é remendável, retornavel i, aproveitavel.Sempre em um casaco, há uma lembrança no bolso, da ultima estação.As vezes boas, mas nunca frias.as más ela encaixota e manda longe, se despede sem adeus.Descarta, como um vestido, uma idéia, um riso – um caso antigo.A Isa pode vestir preto mas não some não, nem na noite- nem do meu sono.”
2.
“Isa cala.Cala boca e coração, quebra bancas e destorce lentes.Isa é foda, ta perdida mas ta se achando, e no auge da sua ultima temporada de loucura me ligou no meio daquela secura de sentidos e me disse: não tenho mais nada a perder.Me empresta alguma coisa?ia dizer que não, mas não deixar ela perder também, a compania da minha voz”
3.
“Uma filha da puta que não sabe usar os acentos!”
Observe abaixo alguns depoimentos:
1.
“Isa é terremoto , isso é certo.Ela tem voz, e não segura dentro do peito, não.Ela fala, as vezes, mais do que pensa, as vezes demais.As vezes dormindo.
Ela veste tudo, usa tudo.Tudo é descartável, esquecido no guarda roupa por um tempo, volta noutro.Tudo é remendável, retornavel i, aproveitavel.Sempre em um casaco, há uma lembrança no bolso, da ultima estação.As vezes boas, mas nunca frias.as más ela encaixota e manda longe, se despede sem adeus.Descarta, como um vestido, uma idéia, um riso – um caso antigo.A Isa pode vestir preto mas não some não, nem na noite- nem do meu sono.”
2.
“Isa cala.Cala boca e coração, quebra bancas e destorce lentes.Isa é foda, ta perdida mas ta se achando, e no auge da sua ultima temporada de loucura me ligou no meio daquela secura de sentidos e me disse: não tenho mais nada a perder.Me empresta alguma coisa?ia dizer que não, mas não deixar ela perder também, a compania da minha voz”
3.
“Uma filha da puta que não sabe usar os acentos!”
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
A ultima alegria do dia é o beijo que não resbala
Faz assim ó, sei, você é um bom rapaz, mas nao custa provar, chega, vem chegando de mansinho cambaleiro malandro.Não, mansinho mão.Chega com ar avassalador, mete pressão, faz som c0om o pé a boca carregado de palavra, mas não diz que errou, não desliza no vaso recém trocado, não fala naquilo que aconteceu, poque naquilo foi um episódio com cola vagabunda em amostra num sotão escuro, um episodio bêbado e claustofobrico de nossas vidinhas de passageiros errantes, foi só uma noite esquerda, e tiveram tantas e o ermometro prova, foi tudo bobagem que tem que ser deixada pelo caminho sem marcar caminho, foi só o tal do orgulho e a medonha da raiva querendo dar uma de protagonista, e brigando por isso, e já basta o arrependimento pedinte que veio da rua e segurou a nossa mão, e ficamos lá esperando por um anel, um desaperto de adeus, disse que ia ficar um dia, foram lá duas semanas, chega e declama morte a esse marasmo e fala que o falado foi delírio seco, filho abastado, carona no teu coração em derrame,boicote da tua boca que andava melancolica por nao ter o que queri quando queria,diz que era música de desespero, de alerta, desconversa, diz que tem a dança que ficamos a dever, que tambem tem a musica que demite o trauma, lembra que tem o barzinho, o carro,banheiro a praça que marcamos territorios como cães nascidos ontem, que foram tantas as palavras,teve até terremoto, tantas elas que nao vieram do nada engordaram aqueles, aqueles gesstos, nunca modestos, da qual me tornei uma viciada conhecida, e chega-Chega como quem andava or perto, e quis ir mais eprto, e mais um pouco porque não apra ver se tem um tudo ou mais ou menos atras da fechadura conhecida, passou só para um oi resolvido na hora, inventou de roubar um temo a mais e falou cinicamente a otima semana, que essa foi vazia sim o meu estalar de dedos e ironia irritante, que nao teve cheiro e matou cachorro a grito e pontapés, e esse tá donde um bocado, diiz que doi mais para ver se eu fico com pena e me despeno aqui mesmo com a janela aberta em pleno dia-quer saber, grita vomita o teu pecado e diz que foi pensado e o gozo foi bem demoradinho, pinta de vermelho o teu olho, atropla os substantivos, bota pra fora o sentimento de 3 dias sem comer nada que o faz querer continuar, fala mesmo sabendo que teu sono vaii ir pro saco durante 3 semanas, fala de tudo, de Deus, do teu nao do meu, fala de porto Alegre, do amor, não do meu, do teu, e vê se fala em nós, aquele que é da gente, não o que cobre negativos de fotos, aquele mais organico aquele que vozes nao formam palavras, e fala da relação disso tudo como que está a procura de um insqueiro, algo faltando, cabeça longe, mas querendo ficar assim, como quem diz "espera, espera, tu vais ver, e vai querer ver mais", te coça todo nesse faz de conta que tem algo que me fará tremer, demitir a fala e só pular nao para fora da janela, mas para dentro de ti, uma carta, isso finje que tá tudo escrito, que esta de oculos para esconder as olheiras criadas de colocar tudo que ja sentiu em um papel pálido e molengo,ou nem fala, nem vem, nem se faz de vivo ou estudante de mortal, só diz que, vai ligar, só que ninguem liga para essa conversa fiada, só vai discar meu numero or custume e rotina, aproveitará para dizer pelos fios como eu sou bonita, perguntará qual a minha opinião sobre os novos caminhos da engenharia genetica, e entre falas amansadas, perguntará o que farei no final de semana, assim, como se realmente não se importasse se eu for a um prostibulo barato só de ida ou a um retiro oriental no interior, amassa essa voz até ela ficar, assim, passada e comestivel, e com ar travado, veiculos da tua garganta seca pelo exageiro de tabaco doente, falará de maneira freiada, posso ir como você?
Ou, só diz que já teve emfrentou uma máscara de ferro em frente ao natos. já viu o juízo perder os reinados, a verdade concorrer sem apoio politico, viu guerra a toa por uma unica fera, uma bela comer corações, e
então nesse mundo de palavras contrabandeando sentidos, e sentidos se vendendo a qualquer desafeto, passou aqui e me tirou um beijo
que se não fosse o último dada a minha mão escorregadia,
seria o primeiro,
a partir de agora.
Em outros casos, ela tá firme.Pegada.Bem, bem guardada.
Ou, só diz que já teve emfrentou uma máscara de ferro em frente ao natos. já viu o juízo perder os reinados, a verdade concorrer sem apoio politico, viu guerra a toa por uma unica fera, uma bela comer corações, e
então nesse mundo de palavras contrabandeando sentidos, e sentidos se vendendo a qualquer desafeto, passou aqui e me tirou um beijo
que se não fosse o último dada a minha mão escorregadia,
seria o primeiro,
a partir de agora.
Em outros casos, ela tá firme.Pegada.Bem, bem guardada.
domingo, 5 de outubro de 2008
canções para um amor de mais
recita um bolerinho catalão em meu ouvido íntimo de teu íntimo falado e vê se devolve meu fôlego heinque to precisando.Hey, dublê de magazine barato, nem te canto o pouco que te conto, nem daquela vez em que cantei pretendersno restaurante cheio de ternos bem passados, porque a minha fala, essa, tá muitoreduzida ao teu nome, homem.ainda anda com aquela gravata virgem de higiene, apocalipse de semana da moda,dada por por uma ex-amiga ex-secreta, no natal passado?E com aquela camiseta apertadinha com um Q rosa ainda?viado de vestuário você.amante envergonhado.santo de requisição.Todo dia é feriado para teu senso interruido, não?Ainda anda tão traguado de alcool o teu passoserelépe que nasceu para o palco do inesperado?rapaz, t me lê tão bem.é como um espelho com curso superior em datilografia.Um exemplo, dessa nossa ligação além da simples, terráque:onde:janta assada.personagens escalados pelo vinho: Nossos alters-egos.eles se deram tambémque elmbro de ter pensado que o teu ocuparia muitas páginas no meu diário.mas então estristeci, pois, eu não tenho diário.Saca, eu sô de hoje, fãnzoca irremediavel do somente agora, reversa do que já passou,não tocou e ganhou o luxo de virar essa coisa desgraçante apelidada de lembrança.Á.Rimos tanto naquele dia-noite-dia.A Luci éuma figura, não acha?E aquele papo de Wilde ser satânico.Aquele pao aleister creowsley do homem ser livre para o que quiser.Bizarro.A colocaria na minha cabeceira mas a moça tem trauma dessamania tão circulante na modernidade, de querer tudo para sua própia mão.Foi ela que comrpou o vinho denome estranho.e o qusae o vomitou de forma natural.lembrei de algo agora.(risos)Eu( Gigi demasiada):O vinho seco não deixou você menos suave, darling.você (Clarck Garble galanteador):E o se efeito não deixou você mais bonita aos meus olhos.Seria impossivel,tal coisa.Ah!Futuro Marlon Brando em o Ultimo Tango em Paris.
De como resolvi bloguear
Ow.longahistória.
pqueinha, brincadeira.Começando assim, hoje é domingo e domingo fede a nada.Eu, que sinto tudo "comação", vi o tédio se acomodar nesse quarto brancodemais para a minha vista contestadora.tava tudo tão chatochato que resolvi, ou era o blog, ou um trago.
Essa vai entrar para a história - Se manifestou a razão.(até porque se hoje é domingo, isso quer dizer em linhas diretas que ontem foi sabado, o que significa, meus aamigos computados, que eu só não perdi a estribeira porque ainda não tinha a recuperado-além do mais a cabeça reclamareclamareclama com resquicios de dorcomprada em lata de cerveja importada.
Tem muitos filmes passando e e estou aqui comendo as minhas unhas, continuando a compar esmalte para me embelezarseila para quem.E tá tudo tão estranho, tão estranho que as vezes me cafundo horrores em pensar que sou aprendiz de medrosa.
AiAi.Cacofudida.
Tá fazendo, á fazendo, tá fazendo tudo errado, não é?Botando adjetivo depois de grito.Botando olho, em boca de mulher.Ritmo em domingo socegado.razão em pura dialética alcólica.tudo tão errado,sem centrar essa cabeçacansada em uma vida menos down.Se viciando em gosto amagrrgo,chá-de-tragédia.Saindosó para ver, como o sentido fugido pesa.Tudo errado, e faz mal sim.Eu te avisei que se continuasse fazendodos trancos, barrancosia perder todas as chances arenosas de falar da tua loucura comedida,que tu juras,que de cima,é vidacomcheiro de divida.
pqueinha, brincadeira.Começando assim, hoje é domingo e domingo fede a nada.Eu, que sinto tudo "comação", vi o tédio se acomodar nesse quarto brancodemais para a minha vista contestadora.tava tudo tão chatochato que resolvi, ou era o blog, ou um trago.
Essa vai entrar para a história - Se manifestou a razão.(até porque se hoje é domingo, isso quer dizer em linhas diretas que ontem foi sabado, o que significa, meus aamigos computados, que eu só não perdi a estribeira porque ainda não tinha a recuperado-além do mais a cabeça reclamareclamareclama com resquicios de dorcomprada em lata de cerveja importada.
Tem muitos filmes passando e e estou aqui comendo as minhas unhas, continuando a compar esmalte para me embelezarseila para quem.E tá tudo tão estranho, tão estranho que as vezes me cafundo horrores em pensar que sou aprendiz de medrosa.
AiAi.Cacofudida.
Tá fazendo, á fazendo, tá fazendo tudo errado, não é?Botando adjetivo depois de grito.Botando olho, em boca de mulher.Ritmo em domingo socegado.razão em pura dialética alcólica.tudo tão errado,sem centrar essa cabeçacansada em uma vida menos down.Se viciando em gosto amagrrgo,chá-de-tragédia.Saindosó para ver, como o sentido fugido pesa.Tudo errado, e faz mal sim.Eu te avisei que se continuasse fazendodos trancos, barrancosia perder todas as chances arenosas de falar da tua loucura comedida,que tu juras,que de cima,é vidacomcheiro de divida.
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