quarta-feira, 22 de abril de 2009

quando for novembro eu nem mais lembro.
juro às vistas desse tempos em obras que sobra no teu olho bêbado da minha fala errante.Errante, eu sei.Li tanto as entrelinhas, dona moça, que nem me dei conta que esse roteiro de felicidade as cegas, contrabandeada da galáxia fulgaz, tinha encontrado um fim bem vintage na última página.Bem com a tipografia aquela, clássica que chega a ser ácida nesse tapete preto da modernidade.Bem feinho até, esse fim que tu fez questão de soletrar (ihateyouso), já virou minha língua materna (e a multidão nem muge), filme chato.

sábado, 11 de abril de 2009

Com verso

Soluço problemático

Eu tenho grandes problemas.
pensava antes, exisir eles
somente
em mentes
pequenas.

Eu já menti quadras para não ter problemas.
Fiz sol de papel para diversas cenas.

E, em momento caduco
previsão de sobra de tempo
até arranjei alguns por prestação.
Semana passada, peguei uns emprestados
-veja só-
juntos por ações prestadas viraram solução
Para um nome antes só meu
que tinha virado apenas,
mais um número na agenda.

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Viver é a tua dor, Lenita?